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Llegué a Río de Janeiro. ¡La Ciudad maravillosa!. Copacabana, Leme, Leblon, Ipanema, Botafogo, Garotas, Niteroi y como no todo es radio: San Pablo. Santos, El Maracaná, Garotas. Otra maravilla: Florianópolis. Brasil, un país maravilloso.
Vamos a lo que vinimos: La radio.
Entro a sus ojos para compartirles una radio excepcional. Ya tenía referencia de ella, la había escuchado, me la habían mencionado. San Pablo. Favela Heliópolis. Radio Heliópolis.
La radio no sólo es para hacer programas. Estamos frente a una emisora comunitaria sin fines de lucro. Bueno, realmente su lucro es el otro. Verse en el otro. Su mayor lucro es el carácter incidente. La afectación positiva de la comunidad. Una radio que no se queda en el pasar programas sino en la incidencia. Generar movilizaciones sociales. Cambiar positivamente las condiciones de pobreza de la población.
La radio no sólo es para hacer programas. Heliópolis no se esconde bajo el esquema seguro y piramidal comunicante o incomunicante de emisor – canal – receptor. La radio es la comunidad. Receptor -canal – emisor. La radio es la marcha. La radio no sólo ofrece compañía desde sus espacios al aire sino que trabaja en proyectos comunitarios: Reconstrucción de viviendas, ayudas educativas, acceso a empleo, clases de edición de audio y video, danzas, grabación de radionovelas sobre realidades locales, impulso a músicos independientes, cursos de cocina, en fin. La radio no sólo es para hacer programas.
En la zona hay 125 mil habitantes que ocupan un millón de metros cuadrados. El 52% de su población está entre 0 y 25 años. Heliópolis se caracteriza por su extrema pobreza y la falta de recursos sociales para satisfacer las necesidades de la zona. Entonces, la radio responde. Lucha, incomoda y lo hace con quienes tienen el poder para cambiar. Para mejorar sus condiciones y !vaya que lo ha logrado!.
Cláudinha Neves es la Coordinadora de Programación de la radio. Hablamos. Tomamos fotos, nos prestaron el micrófono, paseamos por la segunda favela más grande del mundo y nos presentó a 3 de los 29 colaboradores de la estación. Recuerdo el programa de cocina… las casitas de colores… los jóvenes parados en las esquinas… la radio metida con todos, ayudando a todos.
El paso a la “legalidad” “Até então não voltamos a funcionar por motivo de verba para compra de equipamentos. Participamos de um processo de um programa de TV da TV Record no programa do apresentador Roberto Justos e ganhamos o transmissor, assim a rádios entrava ao ar no dia 11 de agosto de 2007.
Em 2008 no dia 13 de março a rádio foi oficialmente outorgada pelo ministério das comunicações e passou a ser a única até agora legalizada na capital de são paulo”.
El grupo de voluntarios “Temos 29 locutores voluntários. A rádio sobrevive com o dinheiro de apoio culturais que sai as propagandas, que anunciantes da região e comunidade colaboram conosco no valor de 100.00 mensais ou até 200,00 reias. Na rádio cada locutor tem que correr atrás de seu apoio cultural assim fica 50% da rádio e 50% do locutor que conseguir fechar esse apoio, com esse dinheiro compramos matériais para utilização da radio como: material para limpeza, cds, manutenção de equipamentos, conta de luz, água e telefone e mesmo assim ficam coisas e contas pendentes, que muitas vezes acaba saindo do bolso de alguns locutores”.
Radios comunitarias, radios piratas “As rádios comunitárias sempre serão comparadas as rádio piratas, na verdade na minha opinião não existe rádio pirata e sem rádios livres, apenas não tem uma associação e entidade responsável por elas, será que alguém deu o subsídio a elas para a legalização? Mas também tem aquelas que não prestam serviços a comunidade e visa lucro financeiro cobrando o jabá do artista da comunidade e artistas independente.
A rádio presta um serviço de utilidade publica, prestação de serviço, saúde com programação de saúde com equipe de médicos que faz prevenção a dst/aids, com distribuição de preservativos e exames de hepatite b e c, HIV e siflis”.
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Alguns meses atrás eu estava visitando alguns lugares e eu fui na rádio
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e quando foi q o Tito veio pro Brasil? Nao me lembro nao…. Gostaria d ouvir um funk carioca bem safadao… o q q vc tem?
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Seguimos en contacto. Gracias por todo. Pasa por el blog: http://www.titoballesteros.blogspot.com
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Oi, Tito como vai ? Tudo bem ?
Acho que vc gostó muito de Heliópolis que até escreveu Hipanema asim…
Ipanema se escreve asim … b….
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